A
inteligência universal é a unidade constante e diversa, já que não se
repete.
Desse modo cada ser é único é individual. Por esse motivo, não adianta querermos
nos encaixar nos moldes sociais de como deveríamos ser. Não adianta também
querermos ser aquilo que nossos mentores
desejavam que fossemos. Não é preciso nos compararmos a ninguém, nem querer a
todo o custo ser "normal".
Quando
nos tentamos enquadrar no padrão normal deixamos de ser naturais. Abrimos mão
da ousadia de sermos nós mesmos, porque as convenções sociais vêm isso como
orgulho e arrogância. Passamos então a não nos aceitar na nossa verdadeira
natureza e aí a personalidade começa a se revoltar e se transtornar. A partir desse momento quem irá conseguir conviver com uma pessoa que não pôde desenvolver a sua autoestima?
Ninguém,
nem nós mesmos!
A
maioria das pessoas nem sempre consulta a sua essência, recusa-se a olhar para dentro e sentir. Vive maioritariamente
pelos padrões sociais e com isso tem atitudes contrárias à essência do seu Ser baseando-se apenas no Querer.
As
convenções sociais determinam atitudes artificiais para que nos misturemos
em seus jogos neuróticos, mas a essência tem a sua própria verdade,
no fundo se a respeitarmos, não teremos problemas.
Ficarmos com o "Sentir" traz
consequências benéficas mesmo que intelectualmente tenhamos de nos sentir condicionados a recusar isso num primeiro momento.
Aprendi
a não contrariar minha essência, porque toda vez que desafiei essa sabedoria (e isso aconteceu a maior parte da minha vida), nada deu certo! E quando tive coragem de me desafiar tudo mudou!
By: L.M. - Blog Apenas Borderline
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