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quarta-feira, 30 de julho de 2014

Diagnóstico deve servir de impulso e não como sofá


Existem as situações pontuais opostas em que o Border, por alguma ocasião, no meio da multidão se dá a monólogos podendo causar a impressão de alta auto-confiança mas não passa de uma capa de proteção dele mesmo. No final acabam sempre por retornar ao seu mundo de dor e solidão sócio-afetiva e, de fato, só aí se sentem confortáveis.O comportamento não social (gosto mais de utilizar este termo para não gerar confusões) faz parte da sua forma de estar na vida.
O silêncio e solidão se faz frequentemente necessário para eles em alguns momentos das suas vidas e sem ele têm sérias possibilidades de entrar em crise ou mesmo surto em qualquer momento.

No fundo, cedo começam a perceber (mas mesmo assim a não entender) que seu mundo é diferente dos demais. Assim crescem e vivem com essa sensação de vazio acabando por não esperar muito da vida… quase nada.Aceitam a vida como um modo automático de ir sobrevivendo a cada dia e nunca vivem o momento em si.
Penso que aqui seria importante falar na geração de nossos dias e na facilidade que existe em que isso hoje seja diferente de alguma forma.

Os jovens hoje começam a se conhecer e identificar mais cedo e desta forma se abrem para o mundo e se dão a conhecer. Existem hoje várias possibilidades dos Borderline enxergarem novos horizontes e por vezes até sentir esperança num dia melhor. Mas para isso é necessário um diagnóstico preciso… o tal “Você é portador de Transtorno de Personalidade Borderline”!

By: L.M. - Blog Apenas Borderlline

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